Nossa Cidade
A cidade de Vitória de Santo Antão está localizada na Zona da Mata Sul do Estado de Pernambuco. Tem uma área territorial de 368Km, ocupando 0,35% do território do nosso estado, com acesso pela BR232, possuindo uma população estimada de 121.133 mil habitantes, de acordo com o último senso de contagem de população realizada em 2007 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa de urbanização é de 80% na cidade e 20% na rural.
O município foi desmembrado de Olinda em 27 de junho de 1811 e a data de emancipação política é de 6 de maio de 1843.
Vitória é uma das maiores produtoras de aguardente, exportando a cachaça para diversos continentes; a Pitu, uma das maiores empresas produtoras de cachaça do Brasil.
O município tem como principal atividade econômica a agroindústria, com maior potencialidade de desenvolvimento para agricultura, sobretudo para o cultivo da cana-de-açúcar
Limita-se com os seguintes municípios:
Norte – São Lourenço da Mata, Glória do Goitá e Chã de Alegria
Leste – Cabo de Santo Agostinho, Moreno, São Lourenço da Mata e Escada
Sul – Primavera e Escada
Oeste – Pombos
Informações Precisas:
Sobre Vitória de Santo Antão
População: 121.233 habitantes
Homens: 57.987
Mulheres: 63.246
Área Total: 345,0 km²
Dens. Demográfica: 351,40 hab/km²
Altitude: 156 m
DDD: 81
CEP: 55600-000
O município foi desmembrado de Olinda em 27 de junho de 1811 e a data de emancipação política é de 6 de maio de 1843.
Vitória é uma das maiores produtoras de aguardente, exportando a cachaça para diversos continentes; a Pitu, uma das maiores empresas produtoras de cachaça do Brasil.
O município tem como principal atividade econômica a agroindústria, com maior potencialidade de desenvolvimento para agricultura, sobretudo para o cultivo da cana-de-açúcar
Limita-se com os seguintes municípios:
Norte – São Lourenço da Mata, Glória do Goitá e Chã de Alegria
Leste – Cabo de Santo Agostinho, Moreno, São Lourenço da Mata e Escada
Sul – Primavera e Escada
Oeste – Pombos
Informações Precisas:
Sobre Vitória de Santo Antão
População: 121.233 habitantes
Homens: 57.987
Mulheres: 63.246
Área Total: 345,0 km²
Dens. Demográfica: 351,40 hab/km²
Altitude: 156 m
DDD: 81
CEP: 55600-000
Telefones úteis
SAMU | 192 |
Delegacia Regional | (81) 3523-1713 / 3523-1523 |
Policia Militar do Estado de PE | (81) 3523-1279 |
Policia Civil | (81) 3526-2944 |
Corpo de Bombeiros | (81) 3523-1193 |
Centro Hospitalar Santa Maria | (81) 3523-1087 |
Hospital Geral da Vitória | (81) 3523-2625 |
Pronto Socorro da Vitória | (81) 3523-2763 |
APAMI | (81) 3523-1445 |
Prefeitura Municipal da Vitória | (81) 3523-1320 |
CELPE | (81) 3523-1125 / 1931 / 1196 / 1948 / 1798 |
Correios e Telégrafos | (81) 3523-0763 |
COMPESA | (81) 3523-1715 / 1831 |
Características
- Solo: argiloso
- Relevo: ondulado e montanhoso
- Vegetação: floresta subperenifólia
- Ocorrência mineral: feldspato, quartzo e mica
- Precipitação pluviométrica média anual: 1.834 milímetros
- Meses chuvosos: abril - julho
- População: 121.269 habitantes. Urbana: 99.344 hab. Rural: 21.925 hab.
- Padroeiro: Santo Antão
Economia
Indústria
Os empreendimentos de pequeno porte são maioria no município, mas destacam-se como grandes indústrias: a Companhia Industrial de Vidros (CIV), empresa do Grupo Brennand; a Sadia, detentora de uma fatia considerável do mercado brasileiro de produtos cárneos, que implanta uma fábrica em Vitória; a Destilaria JB, grande produtora de álcool e açúcar; e a Pitú, conhecida internacionalmente pela aguardente que produz, e que é a pricipal referência industrial de Vitória de Santo Antão, por sua tradição. Estes últimos são frutos ilustres da cultura canavieira que caraceriza a agricultura e, consequentemente, influencia a indústria na Zona da Mata pernambucana.
Comércio
O comércio de Vitória destaca-se também no ramo automobilístico, com vendas de peças de motos, carros e fabricação de trios elétricos para todo o país.
A Feira Livre: situada nas ruas adjacentes à Praça Duque de Caxias e da Rua André Vidal de Negreiros e funcionando de segunda a sexta e geralmente com maior movimentação aos sábados, a feira livre de Vitória constitui-se hoje, pela comercialização por profissionais autônomos de artigos de confecção, produtos agrícolas, matérias e utensílios domésticos e artesanato, importante ponto comercial da cidade.
Diversificação agrícola: a feira Livre de Vitória é uma das que possuem a maior diversificação de produtos da região, vindo pessoas inclusive de outros municípios circunvizinhos: Gloria do Goitá, Escada, Pombos, para comercializar seus produtos na feira.
Os empreendimentos de pequeno porte são maioria no município, mas destacam-se como grandes indústrias: a Companhia Industrial de Vidros (CIV), empresa do Grupo Brennand; a Sadia, detentora de uma fatia considerável do mercado brasileiro de produtos cárneos, que implanta uma fábrica em Vitória; a Destilaria JB, grande produtora de álcool e açúcar; e a Pitú, conhecida internacionalmente pela aguardente que produz, e que é a pricipal referência industrial de Vitória de Santo Antão, por sua tradição. Estes últimos são frutos ilustres da cultura canavieira que caraceriza a agricultura e, consequentemente, influencia a indústria na Zona da Mata pernambucana.
Comércio
O comércio de Vitória destaca-se também no ramo automobilístico, com vendas de peças de motos, carros e fabricação de trios elétricos para todo o país.
A Feira Livre: situada nas ruas adjacentes à Praça Duque de Caxias e da Rua André Vidal de Negreiros e funcionando de segunda a sexta e geralmente com maior movimentação aos sábados, a feira livre de Vitória constitui-se hoje, pela comercialização por profissionais autônomos de artigos de confecção, produtos agrícolas, matérias e utensílios domésticos e artesanato, importante ponto comercial da cidade.
Diversificação agrícola: a feira Livre de Vitória é uma das que possuem a maior diversificação de produtos da região, vindo pessoas inclusive de outros municípios circunvizinhos: Gloria do Goitá, Escada, Pombos, para comercializar seus produtos na feira.
Agricultura
Na agricultura: constantemente técnicos e cientistas da UFRPE analisam a agricultura local trazendo novas técnicas de plantio para pequenos agricultores da região.
Em destaque: Natuba e Pirituba, com o plantio de frutas verduras e hortaliças, abastecendo não só Vitória como também a capital pernambucana e outras regiões. Outro destaque é a Escola Agrotécnica Federal, que tem como objetivo capacitar a nível técnico jovens não só de Vitória como também de toda a região.
Um outro destaque na agricultura fica por conta do plantio de cana de açúcar e na fabricação de álcool e açúcar nas usinas do município.
Em destaque: Natuba e Pirituba, com o plantio de frutas verduras e hortaliças, abastecendo não só Vitória como também a capital pernambucana e outras regiões. Outro destaque é a Escola Agrotécnica Federal, que tem como objetivo capacitar a nível técnico jovens não só de Vitória como também de toda a região.
Um outro destaque na agricultura fica por conta do plantio de cana de açúcar e na fabricação de álcool e açúcar nas usinas do município.
Bancos
Banco do Brasil
A agência foi inaugurada no dia 10 de março de 1943, numa casa recém-construída e alugada na época, na Rua da Estrada Nova. Compareceram nesse ato autoridades e os mais destacados elementos da classe produtiva do município.
Logo depois se transferiu para uma moderna e nova sede própria, com dois pavimentos na esquina da Rua do Barão do Rio Branco com a Avenida Mariana Amália, ocasião em que compareceram o presidente do Banco, Dr. Nestor José e outras figuras do mundo financeiro.
Caixa Econômica Federal
A agência foi inaugurada em fevereiro de 1975, na Avenida Mariana Amália, com a presença de autoridades e os mais destacados elementos da classe produtiva do município.
Banco do Nordeste do Brasil
A agência foi inaugurada no dia 17 de outubro de 1979, na rua Barão do Rio Branco, com a presença de autoridades e os mais destacados elementos da classe produtiva do município.
A agência foi inaugurada no dia 10 de março de 1943, numa casa recém-construída e alugada na época, na Rua da Estrada Nova. Compareceram nesse ato autoridades e os mais destacados elementos da classe produtiva do município.
Logo depois se transferiu para uma moderna e nova sede própria, com dois pavimentos na esquina da Rua do Barão do Rio Branco com a Avenida Mariana Amália, ocasião em que compareceram o presidente do Banco, Dr. Nestor José e outras figuras do mundo financeiro.
Caixa Econômica Federal
A agência foi inaugurada em fevereiro de 1975, na Avenida Mariana Amália, com a presença de autoridades e os mais destacados elementos da classe produtiva do município.
Banco do Nordeste do Brasil
A agência foi inaugurada no dia 17 de outubro de 1979, na rua Barão do Rio Branco, com a presença de autoridades e os mais destacados elementos da classe produtiva do município.
Bradesco
A agência foi inaugurada em setembro de 1973. Incorporando e substituindo o Banco da Bahia, mantendo sede no mesmo local.
Banco Real
A agência foi inaugurada em setembro de 1973. Incorporando e substituindo o Banco da Bahia, mantendo sede no mesmo local.
Banco Real
Território
Geomorfologia
A topografia da região é movimentada e irregular, principalmente em seu setor oeste, onde se fazem presentes os primeiros contra fortes da serra das Russas.
Na área urbana distingue-se, áreas situadas a altitudes elevadas, como as que abrangem os bairros residenciais do Livramento, Bela Vista, José Leal, Caiçara, Jardim Ipiranga, Nossa Senhora do Amparo, Etc.
A topografia da região é movimentada e irregular, principalmente em seu setor oeste, onde se fazem presentes os primeiros contra fortes da serra das Russas.
Na área urbana distingue-se, áreas situadas a altitudes elevadas, como as que abrangem os bairros residenciais do Livramento, Bela Vista, José Leal, Caiçara, Jardim Ipiranga, Nossa Senhora do Amparo, Etc.
Hidrografia
O Município de Vitória de Santo Antão abrange porções superiores de importantes bacias hidrográficas da Zona da Mata do Estado de Pernambuco:
Bacia do Rio Itapacurá que corta o município e é um dos mais importantes afluentes do Capibaribe. Afluentes: Rio Natuba, Riacho Ronda, Pacas, Mocotó.
E as do Jaboatão que abastece a cidade de Moreno, Pirapama que nasce no município e pequena parte da Bacia do Rio Ipojuca servindo de limite com o município de Primavera.
Climatologia
O município se encontra na zona de transição climática dos tipos: Aws e As com ligeira predominância do segundo, quente e úmido com chuvas máximas de maio a agosto.
Vegetação
A Mata úmida perenifólia, que caracteriza o município de Vitória de Santo Antão, é exuberante de folhagem verde escuro, rica em cipós.
O Município de Vitória de Santo Antão abrange porções superiores de importantes bacias hidrográficas da Zona da Mata do Estado de Pernambuco:
Bacia do Rio Itapacurá que corta o município e é um dos mais importantes afluentes do Capibaribe. Afluentes: Rio Natuba, Riacho Ronda, Pacas, Mocotó.
E as do Jaboatão que abastece a cidade de Moreno, Pirapama que nasce no município e pequena parte da Bacia do Rio Ipojuca servindo de limite com o município de Primavera.
Climatologia
O município se encontra na zona de transição climática dos tipos: Aws e As com ligeira predominância do segundo, quente e úmido com chuvas máximas de maio a agosto.
Vegetação
A Mata úmida perenifólia, que caracteriza o município de Vitória de Santo Antão, é exuberante de folhagem verde escuro, rica em cipós.
História
Cidade de Braga
Em 1626 O português Antonio Diogo de Braga, vindo da Ilha de Santo Antão do Cabo Verde (Portugal), fixou residência com seus parentes e edificou uma capela em homenagem a Santo Antão da Mata.
Santo Antão da Mata
Em 1774, a cidade de Braga foi chamada de Santo Antão da Mata, quando já tinha população estimada em 4866 habitantes. Aos sábados eram realizados feiras livres, onde os moradores fabricavam seus produtos artesanalmente, para atender comboios que vinham do sertão de Minas para comprar esses gêneros.
Santo Antão da Mata, além de sua situação privilegiada em termos de cursos d'água, situava-se como ponto de passagem do caminho que de destinava ao São Francisco através do Vale do Mocotó. O povoado, nessa condição, deve ter tido um relevante papel comercial, no qual se destaca o fato de que "em suas feiras semanais, os tropeiros vendiam gado para o abastecimento de Olinda e Recife, além de rapaduras e mel (fabricados nas engenhocas da freguesia), pano de algodão, tecidos (em modestas oficinas domésticas) e etc.
Vitória de Santo Antão
Evoluindo sucessivamente da condição de povoação a freguesia, passando posteriormente à categoria de vila pelo alvará Régio de 27 de Julho de 1811, assinado pelo então Príncipe Regente D. João, a mesma foi oficialmente instalada em 28 de maio de 1812. Do seu território, faziam parte as freguesias de Bezerros e Santo Antão, abrangendo uma grande extensão de terra. "correspondendo, hoje, as áreas ocupadas pelos municípios de Vitória de Santo Antão, Pombos, Chã Grande, Gravatá, Bezerros, Caruaru, Bonito, São Caetano, Sairé, Camocim de São Félix, São Joaquim, Barra de Guabiraba, Riacho das Almas e Cortês".
Pela Lei Provincial nº113, de 06 de maio de 1843, sancionada pelo Barão da Boa Vista, então Presidente da Província de Pernambuco, foi elevada a Cidade, tendo seu nome mudado para Cidade da Vitória, em homenagem à batalha ganha pelos pernambucanos sobre os holandeses no Monte das Tabocas. Este nome porém, não permaneceu devido a existência de um decreto-Lei que proibia a existência de duplicatas na toponímia nacional.
Após muita discussão, foi definitivamente aceito e reconhecido o nome da Vitória de Santo Antão, em 31 de dezembro de 1943, pelo decreto-lei estadual nº 952, para município, comarca, termo e distrito.
Em 1626 O português Antonio Diogo de Braga, vindo da Ilha de Santo Antão do Cabo Verde (Portugal), fixou residência com seus parentes e edificou uma capela em homenagem a Santo Antão da Mata.
Santo Antão da Mata
Em 1774, a cidade de Braga foi chamada de Santo Antão da Mata, quando já tinha população estimada em 4866 habitantes. Aos sábados eram realizados feiras livres, onde os moradores fabricavam seus produtos artesanalmente, para atender comboios que vinham do sertão de Minas para comprar esses gêneros.
Santo Antão da Mata, além de sua situação privilegiada em termos de cursos d'água, situava-se como ponto de passagem do caminho que de destinava ao São Francisco através do Vale do Mocotó. O povoado, nessa condição, deve ter tido um relevante papel comercial, no qual se destaca o fato de que "em suas feiras semanais, os tropeiros vendiam gado para o abastecimento de Olinda e Recife, além de rapaduras e mel (fabricados nas engenhocas da freguesia), pano de algodão, tecidos (em modestas oficinas domésticas) e etc.
Vitória de Santo Antão
Evoluindo sucessivamente da condição de povoação a freguesia, passando posteriormente à categoria de vila pelo alvará Régio de 27 de Julho de 1811, assinado pelo então Príncipe Regente D. João, a mesma foi oficialmente instalada em 28 de maio de 1812. Do seu território, faziam parte as freguesias de Bezerros e Santo Antão, abrangendo uma grande extensão de terra. "correspondendo, hoje, as áreas ocupadas pelos municípios de Vitória de Santo Antão, Pombos, Chã Grande, Gravatá, Bezerros, Caruaru, Bonito, São Caetano, Sairé, Camocim de São Félix, São Joaquim, Barra de Guabiraba, Riacho das Almas e Cortês".
Pela Lei Provincial nº113, de 06 de maio de 1843, sancionada pelo Barão da Boa Vista, então Presidente da Província de Pernambuco, foi elevada a Cidade, tendo seu nome mudado para Cidade da Vitória, em homenagem à batalha ganha pelos pernambucanos sobre os holandeses no Monte das Tabocas. Este nome porém, não permaneceu devido a existência de um decreto-Lei que proibia a existência de duplicatas na toponímia nacional.
Após muita discussão, foi definitivamente aceito e reconhecido o nome da Vitória de Santo Antão, em 31 de dezembro de 1943, pelo decreto-lei estadual nº 952, para município, comarca, termo e distrito.
Turismo
Arquitetura
A arquitetura de Vitória de Santo Antão foi refletida diretamente da característica histórica que a cidade possui. Com o tempo as construções centenárias do local, foram infelizmente modificadas e até destruídas, sacrificando assim, a memória de um povo que já deu tanto valor a esta frutuosa terra.
Obras Históricas
Obras Históricas
- Sobradinho Mourisco (Rua Imperial, 81): considerado o único remanescente da povoação de Santo Antão da Mata. Prédio de Taipa, datado do início do século XVIII. Hoje infelizmente não é aberto a visitação, sua estrutura há muito tempo não é verificada.
- Estação Ferroviária: construído em 1886, já funcionou como 1ª parada de desembarque de passageiros e cargas com destino Recife-Caruaru. Hoje o prédio encontra-se conservado e aberto a visitações, onde funciona uma biblioteca e algumas oficinas culturais.
- Instituto Histórico e Geográfico: verdadeiro cartão-postal da cidade da Vitória de Santo Antão, localizado a Rua Imperial 187, no bairro da Matriz. O prédio serviu de hospedagem a família Imperial Dom Pedro II e D. Teresa Cristina em 1859 em visita ao Estado. Erguido em 1851, o prédio chama atenção por seu revestimento em azulejo decorado.Fundado em dia 19 de novembro de 1950 é uma sociedade civil, de caráter cívico e cultural, sem fins lucrativos.
O idealizador e seus Presidentes
Djalma Gonçalves Raposo, Promotor Público da Comarca da Vitória de Santo Antão, membro de tradicional família de Goiana, concebeu, nos últimos meses de 1950, a idéia de organizar um Instituto Histórico na Vitória de Santo Antão. Professor José Aragão Bezerra Cavalcanti, dedicou-se denodadamente a esta Casa durante 37 anos no exercício da presidência, de 1952 a 1989. Professor Luis Boaventura de Andrade, assumiu em 1989/1990, comemorou festivamente a passagem dos 40 anos de sua fundação. Professora Eunice Vasconcelos Xavier 1991 a 2006 (em seguimento), vem realizando excelentes obras. Destaques: Restaurações das instalações do silogeu e da fachada do prédio do IHGVSA; melhorando significativos do Museu Sacro; elaboração de Medidas de Seguranças contra furtos em todos departamentos; Iconografia de todos os acervos por medida de segurança; ampliação para o Museu da Imprensa; instalação de um aparelho público telefônico no interior do Museu da Imprensa para atender melhor as necessidades dos alunos e visitantes; aquisição de 03 computadores e climatização do Salão Nobre. O Instituto cumpre exemplarmente seus objetivos.
A biblioteca com cerca de 11.000 volumes, é aberta diariamente à consulta pública em dois expedientes, e vem recebendo substancialmente aumento em obras adquiridas e ofertadas.
O arquivo vem sendo enriquecido de preciosas notas colhidas em diversas fontes, todas atinentes à história local, que vem sendo pacientemente reconstituída.
O museu recebeu algumas ofertas preciosas aumentando o seu acervo, tanto o Sacro quanto o Museu Antropológico dividido em 3 setores, com farta documentação da vida rural, da vida domestica e do folclore do homem nordestino.
O auditório do Silogeu Prof José Aragão, é disponibilizado às instituições e escolas do município para realizações dos seus eventos, com 240 poltronas. Um requintado Salão Nobre climatizado com capacidade para 90 cadeiras, disponibiliza um belo Piano para apreciarmos os recitais.
Durante o ano de 2005 o Instituto Histórico foi pesquisado por 2.700 alunos. Recebeu visitantes do Norte ao Sul, Leste a Oeste do nosso Brasil, dos Continentes Africano, América do Norte e Europeu.
Ultimamente vem sendo consultado via net através de solicitação por e-mail(ihgvsa@msn.com) pelos estados brasileiros do Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro e pelos países Portugal e Cabo-Verde.
O Instituto Histórico é presidido pela Professora Eunice Vasconcelos Xavier, sendo o 1º vice-presidente José Fernando Moura.
Não devemos deixar de ressaltar a colaboração prestada pelo Instituto a todas as entidades que solicitam a sua sede para realização de sessões e solenidades, ou a sua cooperação em iniciativa de interesse coletivo.
O Instituto Histórico e Geográfico está ao seu alcance para a prosperidade e pela grandeza da Vitória de Santo Antão, como guardião do passado, são nobres exemplos e lições que guardamos para os nossos filhos.
"Se em todo o Brasil surgissem iniciativas dessa natureza, o sentimento e a idéia de Pátria teriam outra expressão e vida na mente e no coração do povo brasileiro."
Djalma Gonçalves Raposo, Promotor Público da Comarca da Vitória de Santo Antão, membro de tradicional família de Goiana, concebeu, nos últimos meses de 1950, a idéia de organizar um Instituto Histórico na Vitória de Santo Antão. Professor José Aragão Bezerra Cavalcanti, dedicou-se denodadamente a esta Casa durante 37 anos no exercício da presidência, de 1952 a 1989. Professor Luis Boaventura de Andrade, assumiu em 1989/1990, comemorou festivamente a passagem dos 40 anos de sua fundação. Professora Eunice Vasconcelos Xavier 1991 a 2006 (em seguimento), vem realizando excelentes obras. Destaques: Restaurações das instalações do silogeu e da fachada do prédio do IHGVSA; melhorando significativos do Museu Sacro; elaboração de Medidas de Seguranças contra furtos em todos departamentos; Iconografia de todos os acervos por medida de segurança; ampliação para o Museu da Imprensa; instalação de um aparelho público telefônico no interior do Museu da Imprensa para atender melhor as necessidades dos alunos e visitantes; aquisição de 03 computadores e climatização do Salão Nobre. O Instituto cumpre exemplarmente seus objetivos.
A biblioteca com cerca de 11.000 volumes, é aberta diariamente à consulta pública em dois expedientes, e vem recebendo substancialmente aumento em obras adquiridas e ofertadas.
O arquivo vem sendo enriquecido de preciosas notas colhidas em diversas fontes, todas atinentes à história local, que vem sendo pacientemente reconstituída.
O museu recebeu algumas ofertas preciosas aumentando o seu acervo, tanto o Sacro quanto o Museu Antropológico dividido em 3 setores, com farta documentação da vida rural, da vida domestica e do folclore do homem nordestino.
O auditório do Silogeu Prof José Aragão, é disponibilizado às instituições e escolas do município para realizações dos seus eventos, com 240 poltronas. Um requintado Salão Nobre climatizado com capacidade para 90 cadeiras, disponibiliza um belo Piano para apreciarmos os recitais.
Durante o ano de 2005 o Instituto Histórico foi pesquisado por 2.700 alunos. Recebeu visitantes do Norte ao Sul, Leste a Oeste do nosso Brasil, dos Continentes Africano, América do Norte e Europeu.
Ultimamente vem sendo consultado via net através de solicitação por e-mail(ihgvsa@msn.com) pelos estados brasileiros do Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro e pelos países Portugal e Cabo-Verde.
O Instituto Histórico é presidido pela Professora Eunice Vasconcelos Xavier, sendo o 1º vice-presidente José Fernando Moura.
Não devemos deixar de ressaltar a colaboração prestada pelo Instituto a todas as entidades que solicitam a sua sede para realização de sessões e solenidades, ou a sua cooperação em iniciativa de interesse coletivo.
O Instituto Histórico e Geográfico está ao seu alcance para a prosperidade e pela grandeza da Vitória de Santo Antão, como guardião do passado, são nobres exemplos e lições que guardamos para os nossos filhos.
"Se em todo o Brasil surgissem iniciativas dessa natureza, o sentimento e a idéia de Pátria teriam outra expressão e vida na mente e no coração do povo brasileiro."
- Açougue municipal: construído pela câmara municipal e inaugurado por ela no dia 6 de novembro de novembro de 1856. O açougue municipal é um espaço amplo com arquitetura caracterizada por arcos no seu interior. Hoje é um espaço muito mau tratado e seus banheiros se encontram em péssimo estado.
- Mercado de Farinha: construção do ano de 1913, este edifício possui características idênticas ao do Açougue Municipal, com arcos no seu interior. Hoje se encontra arrodeado por barracas que comprometem sua fachada exterior.
- Monumento do Leão Coroado: reagindo à ordem de prisão que, pessoalmente, lhe dera o Brigadeiro português Barbosa de Castro, o Capitão da Artilharia José de Barros Lima matou-o com a sua espada, no quartel do Regimento, no dia 6 de março de 1817, motivando, com esse gesto ousado, o início da revolução republicana deflagrada em Pernambuco naquela data. Recebeu ele a alcunha (apelido) de "Leão Coroado".
Ao comemorar, em 1917, o centenário desse memorável episódio da historia pernambucana, o governo municipal da Vitória, então exercido pelo prefeito Eurico Valois denominou Praça Leão Coroado o antigo Largo da estação ferroviária com um monumento de um atleta, coroado com louros, subjugando possante leão, em homenagem ao bravo patriota de 1817, trabalho executado pelo escultor Bibiano Silva.
- Monumento do Centenário em homenagem a Jesus Cristo
Ao encerrar-se o século XIX, grandes homenagens foram prestadas a Nosso senhor Jesus Cristo, por toda comunidade católica.
- Sitio Histórico Monte das Tabocas
O Monte das Tabocas é uma área de aproximadamente 11 hectares, onde em 3 de agosto de 1645 foi palco de celebre batalha entre os luso-brasileiros e os holandeses os luso-brasileiros escusaram os holandeses do local. Os primeiros liderados por Antonio Dias Cardoso e João Fernandes Vieira entrincheirados nas partes altas e protegidos pelos tabocais, derrotaram os flamengos.
Cumprindo a promessa feita por Fernandes Vieira, foi inaugurado no dia 3 de agosto de 1945, dia do tricentenário da batalha das Tabocas, a Capela de Nossa Senhora de Nazaré, construída com pedras do local.
Em 9 de novembro de 1978, foi assinada uma escritura de desapropriação de parte da área que circunda o espigão principal. Na época da batalha a vegetação era composta por imensos bambuzais, sinônimo de tabocais, daí o lugar chamar-se Monte das Tabocas. Outra riqueza no Local era Pau-Brasil. Em 11 de março de 1986 o Governo estadual homologou o tombamento do sítio histórico.
Cumprindo a promessa feita por Fernandes Vieira, foi inaugurado no dia 3 de agosto de 1945, dia do tricentenário da batalha das Tabocas, a Capela de Nossa Senhora de Nazaré, construída com pedras do local.
Em 9 de novembro de 1978, foi assinada uma escritura de desapropriação de parte da área que circunda o espigão principal. Na época da batalha a vegetação era composta por imensos bambuzais, sinônimo de tabocais, daí o lugar chamar-se Monte das Tabocas. Outra riqueza no Local era Pau-Brasil. Em 11 de março de 1986 o Governo estadual homologou o tombamento do sítio histórico.
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